Esta substância faz parte de mais de 200 aditivos alimentares, nomeadamente os produtos light, e de dezenas de medicamentos, dentre os quais: Augmentin , Bisolvon, Clamoxyl, Clavucid, Codeina, Lysomucil, Motilium, Nootropil, Pixidin, Rhinathiol, Zantac, Calcium Sandoz, D-Vital Calcium e muitos outros.
Experiências conduzidas com ratos pelo neuropsicólogo americano John Olney (na figura), assim como dados estatísticos, mostram que o aspartame, bem como o glutamato de sódio (E621), aprovados pelo FDA norte-americano em 1981, estarão na base do aumento de casos de tumores cerebrais malignos e várias outras doenças degenarativas, sobretudo do sistema nervoso depois dessa data (veja aqui um bom artigo). O dr. Olney demonstrou que essas substâncias químicas destroem as células nervosas.
Aos habituais teimosos, que vêm sempre com argumentos do tipo: "...ah, fulano sempre comeu de tudo e nunca teve cancro", respondo já:
1) Provavelmente não consumia produtos light, nem aspartame
2) A nova indústria alimentar dos congelados, pré-cozinhados, lights e fast food, etc. só entra em força há 1 ou 2 décadas em muitos países, e nalguns está a entrar agora.
Portanto ainda não passou tempo suficiente para se verem a olho nu os efeitos na saúde humana. E as pessoas têm diferentes propensões ao cancro, alguns possuem maiores resistências. Apenas a prazo, nas próximas gerações, o desastre completo se dará.
Não aceitar demonstrações científicas independentes é uma grande ignorância e irresponsabilidade, sobretudo porque até existem alternativas. Se as pessoas querem evitar engordar, podem passar a pôr menos açúcar, praticar mais exercício, exercitar a vontade através da meditação, de modo a comer menos, em geral, e alimentos doces e gorduras, em particular.
A razão da adoção pela indústria alimentar destes compostos reside em que o aspartame é 100 vezes mais doce que o açúcar, o que exige menos quantidade, logo contém menos calorias e sobretudo fica mais barato para a indústria. Resultado: grande parte dos produtos "light" adotou o aspartame.
Já o E621 permite dar um sabor umami aos alimentos em que é misturado. Trata-se dum sabor que os japoneses classificam como gostoso, agradável, é semelhante ao agridoce do tomate e um dos cinco sabores básicos (além do umami, há o doce, o ácido, o salgado, e o amargo). Porém, neste caso, o sabor é dado por meios artificiais e tem efeitos catastróficos para a saúde.
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