quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Salmão e outros peixes de aquacultura - todos CONTAMINADOS!

Até agora, todos os dietistas recomendavam peixes como o salmão pela sua riqueza em Omega 3, etc., etc.

Pois bem, chegou a altura de mudarem o discurso e serem mais cuidadosos.

Existem toxinas acima do autorizado nos peixes de aquacultura à venda. Incluem-se aí grande número de espécies, como a maioria do salmão, truta, dourada, tilápia e mesmo a pescada brasileira (um peixe intragável,  nada a ver com o europeu) postas à venda.

Um estudo científico demonstra a presença no salmão de aquacultura - que é "apenas" quase todo o existente no mercado - de um antioxidante, a Etotoxina, com valores que a autoridade sanitária europeia não autoriza em relação às carnes, mas que por falta de legislação sobre o peixe, este apresenta valores muito acima do permitido para as carnes.

E note-se que mesmo os peixes de aquacultura orgânica têm valores igualmente graves da toxina.

O problema é que na farinha para alimentação do peixe vem já incorporada esta toxina sintética - por sinal, patenteada pela Monsanto - cuja finalidade é evitar a oxidação do produto no armazenamento.

Mas há estudos - por exemplo, na Irlanda - que propõem uma alternativa à atual alimentação dada aos peixes. Trata-se de algas, abundantes na natureza, que podem ser usadas como aditivos com efeitos anti-oxidantes. O problema é a sua aceitação pela indústria que domina os circuitos da alimentação animal. Ela argumenta com os custos para recusar essas alternativas. Mas bastaria que fossem produzidas em massa para os custos baixarem.

Portanto, enquanto a opinião pública não exigir, vamos continuar nesta situação preocupante para a saúde e que é uma autêntica burla.

Verifique os dados aqui (site e vídeo em francês).



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